Manter a tradição de subida à Foia como demonstração de uma identidade Portimonense
As promessas são para cumprir!
Depois de ter sido adiado uma primeira vez, na madrugada seguinte à vitória sobre o Santa Clara, um grupo de 5 guerreiros rumou ao Alto da Fóia, agradecendo a difícil manutenção conquistada pelo Portimonense na última jornada da temporada passada (empate com o Sp. Braga 0-0, em Portimão).
Uma subida feita de entrega e de fé, numa daquelas loucuras que se fazem por um grande amor.
Um grupo bastante menor do que o que subiu em 2020, mas mais coeso, solidário e resiliente. Perante as dificuldades encontradas, ultrapassaram-se os obstáculos que foram surgindo em equipa, como um só. A chegada de mãos dadas ao destino, deixando para trás 33 Kms, simbolizou isso mesmo, uma conquista mais do que individual, de uma equipa!
Uma subida feita com muita militância, homenageando o eterno massagista José Manuel Proença (fundador desta tradição) e o falecido Vítor Oliveira, que viverá para sempre nas nossas memórias.
Uma palavra especial de agradecimento para o condutor do “nosso” carro de apoio e para o jornalista Armando Alves, que fez a cobertura desta aventura.
Mais uma época, mais um carrossel de emoções. Todas as promessas são válidas no mundo irracional do futebol e a Fóia é já ali. Não será um adeus, mas um até breve, pois as tradições só morrerão quando nós deixarmos…